São estes lábios doces
Que tantos músicos...
Belos cantos
Desconheço por opção tua.
Não que teu não me amedronte
Tão longe disso
Amas?
Acalma-me.
Aqui não há pedras
Nem eu motivos
Para apedrejar
O que existe é o desejo
Oculto
Que tenho de te amar.
terça-feira, 26 de agosto de 2008
domingo, 24 de agosto de 2008
Riscos
Hoje sinto o que ontem não havia
Em peito algum
Batalha de um sentido?
Nenhum
Viaje no todo
Amor é comum
Triste dele... Passou
Desigual
Banal
Seguindo. Leveza?
Rindo
De nosso corpo depredado
Ao passo que busca... Alguém?
Ninguém
Realizado
Tempo imaculado
Desleixado
Realiza a proeza
Deixa uma certeza
Pecado?
Imagine e responda
Já não cabe ao fim
Nem, tampouco, a mim.
Em peito algum
Batalha de um sentido?
Nenhum
Viaje no todo
Amor é comum
Triste dele... Passou
Desigual
Banal
Seguindo. Leveza?
Rindo
De nosso corpo depredado
Ao passo que busca... Alguém?
Ninguém
Realizado
Tempo imaculado
Desleixado
Realiza a proeza
Deixa uma certeza
Pecado?
Imagine e responda
Já não cabe ao fim
Nem, tampouco, a mim.
sábado, 23 de agosto de 2008
Necessário
Eis a morbidez
De uma melancolia
É o principio
De um fim inexistente
Que carimba
Sem preceitos
Simples conceitos de vida
Nada mais digo
Apenas há uma filosofia
Morrer e necessário
E viver?
Alegoria
Sabe-se
Que nada mais farei
Pois se amor é ironia
Quero que me ame como sou
E não como seria
De uma melancolia
É o principio
De um fim inexistente
Que carimba
Sem preceitos
Simples conceitos de vida
Nada mais digo
Apenas há uma filosofia
Morrer e necessário
E viver?
Alegoria
Sabe-se
Que nada mais farei
Pois se amor é ironia
Quero que me ame como sou
E não como seria
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Alarmes
Não quero mais ouvir este alarme
Que fez doer meus ouvidos. Que alarde!
Quero ficar na quietude do nada
Apenas apreciando o silêncio de seu olhar
Já sei o que fazer
Vou tentar esquecer
Do alarme que me faz sofrer
Só para ouvir os sussurros calados
E me apaixonar pelo seu cantar sem tom
Cala-te! Não quero ouvir seu grasnar
Peço que me permita apreciar seus suspiros
Sem o pecado do som
Ou a carnificina da língua
Pensando bem... Deixe o alarme tocar
Pois é o único modo de sobrepor seu alarde
E eu poder, enfim, apreciar
Sua beleza mímica, calada
Sem o vomito do A B C.
Que fez doer meus ouvidos. Que alarde!
Quero ficar na quietude do nada
Apenas apreciando o silêncio de seu olhar
Já sei o que fazer
Vou tentar esquecer
Do alarme que me faz sofrer
Só para ouvir os sussurros calados
E me apaixonar pelo seu cantar sem tom
Cala-te! Não quero ouvir seu grasnar
Peço que me permita apreciar seus suspiros
Sem o pecado do som
Ou a carnificina da língua
Pensando bem... Deixe o alarme tocar
Pois é o único modo de sobrepor seu alarde
E eu poder, enfim, apreciar
Sua beleza mímica, calada
Sem o vomito do A B C.
As mil garças
Onde estão aqueles sinos que soavam
No ribombar de meus sonhos?
Pararam por um instante
Ao ouvir tuas palavras
Doces...
Que me trazem ansiosas garças
E com o meu desejo conclamo
Tudo o que sinto por ti
Doce desconhecida
E por segundos
Se é que pode ser possível
É como se ouvisse o mundo parando
Ao meu redor não havia nada...
Apenas o mesclar de sonhos que ainda pairavam
Sobreviventes de infortúnios
E causa do amor
Como as mil garças que nascem de um beijo
E coroam o ar de lampejos
Rubros e meigos
Quem diria
Que isso tudo seria por tua causa?
Garota das aves
E gritos de dor ao amanhecer
Ainda pairam naquele sentimento
Esquecido (?)
Mesquinho amor
Que talvez ainda sobreviva em meu peito
Sob a forma mascarada de deleites
E saudades
Para sempre guardadas no momento
Que voaram garças sobre minha vida
Te amo
No ribombar de meus sonhos?
Pararam por um instante
Ao ouvir tuas palavras
Doces...
Que me trazem ansiosas garças
E com o meu desejo conclamo
Tudo o que sinto por ti
Doce desconhecida
E por segundos
Se é que pode ser possível
É como se ouvisse o mundo parando
Ao meu redor não havia nada...
Apenas o mesclar de sonhos que ainda pairavam
Sobreviventes de infortúnios
E causa do amor
Como as mil garças que nascem de um beijo
E coroam o ar de lampejos
Rubros e meigos
Quem diria
Que isso tudo seria por tua causa?
Garota das aves
E gritos de dor ao amanhecer
Ainda pairam naquele sentimento
Esquecido (?)
Mesquinho amor
Que talvez ainda sobreviva em meu peito
Sob a forma mascarada de deleites
E saudades
Para sempre guardadas no momento
Que voaram garças sobre minha vida
Te amo
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