Foges do meu ser idealizado
Lanças em meu peito o fogo que queima inocente
Minha alma chora lágrimas de sangue
E o sentimento some
Consumido pelo fetiche de amar
Do meu meio, tu foges
O meu verso não compreendes
E isso porque és tola
Doce e tola
Como Hera em seus jardins de esplendor
Se clamas meu nome, não ouço
Se reclamas meu peito, não sinto
E tudo porque estou morto
Falta de teu beijo remédio
Minto?
Fuja, pois quem fala é teu cadáver
Mas antes que o faça, pense
Afinal, como pode ser teu corpo que escreve
Sendo que é o mesmo que lê?
sábado, 28 de junho de 2008
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2 comentários:
esse é o meu favorito!
meu deus, que é isso??? sou amiga de uma machado de assis agora?
quanta honra!!!...
parabéns, pedro, isso tudo é muito bom demais da conta!
Bjs! :}
Para Mim?
Simplesmente o melhor.
;)
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