sexta-feira, 19 de novembro de 2010

A Panverbacidade

e onde estaria o verbo

nessa panverbacidade

que não acalenta, mas afugenta

o desencanto de minha vil verdade

e a saudade ligeira vivacidade

(quanto ade)

que tenho da vaidade

de um poeta simplista e sorridente

sem voz, sem paz, indigente

dentro de sua própria mente.

 

De tanto amar lançou ao fogo uma folha

Que pra apagar, custou o caderno e a pena.

Um comentário:

Carol disse...

Marquei panverbacidade pra Marizë. AHAUAHUAAHUAH

Ai orgulho da minha salamamda limda *-*